Tudo começou com uma reclamação na Secretaria de Obras. Um cidadão, cansado de tropeçar em obras inacabadas, decidiu procurar ajuda. O senhor Valmir, funcionário da secretaria, prometeu resolver a situação. Quinze dias se passaram, e o barro continua lá, desafiando a lei da gravidade e a paciência dos moradores.
Até o momento, ninguém assumiu a autoria da obra de arte terrosa. Seria uma intervenção artística não autorizada? Uma brincadeira de mau gosto? Ou simplesmente, mais um capítulo da saga burocrática brasileira?
Enquanto isso, o barro permanece, um monumento à ineficiência, um lembrete hilário de que, às vezes, a realidade supera a ficção. Afinal, quem precisa de museus quando se tem uma boca de lobo com uma escultura de barro digna de um prêmio ‘Oscar’ da Engenharia (ou da falta dela)?
Atualização: O senhor Valmir ainda não foi encontrado para comentar sobre a situação. Sua assessoria (se é que ele tem uma) também não respondeu aos nossos contatos. O mistério continua… e o barro também.